Uma nova estética no universo da arte surge nos meados do século 20, por volta de 1960; o Minimalismo, movimento oposto ao Expressionismo Abstrato, defende o conceito de que a arte deve ser completamente concebida pela mente antes de sua execução.
O movimento também denominado de arte “ABC” impulsionou grandes artistas a construírem objetos tridimensionais, de formas predominantemente retangulares e cúbicas, de superfícies neutras, obras de arte de máximo imediatismo, onde o todo era mais importante do que as partes.
Assim é o universo criativo de Martin Margiela; designer – de moda e mobiliário – que utiliza a estética minimalista em suas criações, cheias de significado e conceitos. Famoso por utilizar o trompe l’oeil, suas peças surgem com proporções contrastantes, às vezes surrealistas, brancas na sua maioria.
Mais do que uma exposição de produtos, esse conjunto tem como prioridade oferecer uma experiência; a experiência Margiela.
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