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A exposição Parece Mas Não É apresentou trabalhos de jovens designers brasileiros e estrangeiros, a maioria deles nos seus trinta e poucos anos de idade. Em comum, eles possuem como característica principal a intenção de confundir o olhar e trazer humor ao cotidiano. Os profissionais que fizeram parte da exposição utilizaram materiais diversos, formas e funções distintas, o que deu origem a peças que ganham vida própria e se tornam uma experiência a ser compartilhada.
Neste cenário, as Variações Goldberg, de Bach, nos convidam a perceber o valor de cada peça, em um contexto próprio que deixa claro que o design e a arte ganham valor quando são trabalhados e elaborados.
A exposição Parece Mas Não É colocou em destaque a emoção, para além dos objetos apresentados.